Gratuito
inscrições on line até 31 de março:
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Encontros todas às segundas, de
Por uma nova década da cultura de paz a cada ação
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Comunicação e Sustentabilidade
a Arqueologia dos Conceitos e
a Questão da Mente Sustentável
PROF. EVANDRO VIEIRA OURIQUES, D.Sc.
“Tenho tido uma experiência de muita intensidade, alegria, emoção;
(...) eu espero que recolham esta frágil flor que estou oferecendo e façam, com ela, um jardim.”
Marcio Tavares d’Amaral
Este curso é dedicado ao Prof. Marcio d’Amaral
15 encontros
para mudar o modelo mental
(Por gentileza leia todo este material de divulgação, inclusive o artigo ao final, que precede a bibliografia obrigatória do Curso, antes de solicitar a sua inscrição via on line em http://sites.google.com/site/
No ano em que se encerra a Década Internacional pela Cultura de Paz e Não-violência para as Crianças do Mundo, 2001–2010/ONU-UNESCO, dedicamos nosso Curso JPPS-Jornalismo de Políticas Públicas Sociais, com maior ênfase ainda, às atitudes que sustentam Políticas Públicas Sociais, Redes e Empreendedorismo de fato Democráticos e, assim, capazes de aprofundar a Cultura de Paz e Não-violência, decisiva, a partir do exercício da responsabilidade sobre o Território Mental, para o desenho sustentável do presente e da herança que deixaremos para as futuras gerações.
Fazemos isto em um novo formato do JPPS, centrado na importância de avançar a complexidade da Palavra, a complexidade do Pensamento, este que desenha o que somos, e o que vivemos, que nos faz sermos humanos; ou até mesmo mais do que “humanos”, no sentido de talvez um dia nos chamarmos por um conceito limpo da insustentável cultura patriarcal.
Metodologia do curso
Profunda imersão em leituras críticas;
Práticas transformativas; e
Talk-shows com convidados especiais:
Alfredo Sirkis; Eraldo Carneiro (Petrobras e CEBDS); Fernando Gabeira; Flávia Ribeiro (CEBDS); Ladislau Dowbor (NEF.PUC.SP); Marina Silva; Nádia Rebouças (Rebouças & Associados); Ricardo Voltolini (Ideia Socioambiental); Rosa Alegria (NETCCON e NEF.PUC.SP); Sandra Korman (NETCCON e PUC.Rio) e Veet Vivarta (ANDI).
(alguns poucos nomes estão ainda em confirmação)
Eixos de trabalho
1. SUSTENTABILIDADE E DEMOCRACIA
As vantagens do não-dualismo e da transdisciplinaridade
A Democracia, os Direitos e os Deveres Humanos, o Direito à Comunicação e o Desafio de Comunicar, a Liberdade de Expressão, a Responsabilidade Socioambiental, os Empreendimentos Sustentáveis, enfim o Estado do Bem Estar Social, são experiências que dependem diretamente de uma nova, complexa e colaborativa maneira de entender estes temas, a Vida e o Mundo.
2. INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Escolher entre duas culturas para chegar às pessoas
Como superar a doença de entender a Comunicação de maneira utilitária, pontual e fantasiosa, reduzida à produção de peças, processos e efeitos, quando a urgência é pensar a Comunicação de maneira ampla: de pensá-la na dimensão dela ser a linguagem do biológico e do social. E, assim, dela ser a linguagem da Sustentabilidade e da Democracia; portanto, o fundamento estratégico decisivo da gestão.
3. DISCURSO E AÇÃO SUSTENTÁVEIS
A questão do domínio dos conceitos e da ação resultante
Como somos cultura, somos o que pensamos, afetamos, somos afetados e percebemos. Somos o que falamos, expressões e linguagens; somos nossos estados mentais, nossa Palavra como Corpo-Vivo, nosso Corpo como Palavra-Viva. É preciso portanto dominar o processo de formação da vontade para que a ação, sempre densificação de um estado mental, seja a expressão de uma vontade sustentável.
4. EDUCAÇÃO E MENTE SUSTENTÁVEL
O ponto cego do TBL e a questão do Quarto Bottom Line
A urgência do Quarto Bottom Line, a Gestão da Mente Sustentável, que avança e dá eficácia efetiva aos propósitos do Triple Bottom Line. Clean up your mind-act not your image! (Limpe a sua mente-ação, não a sua imagem!). Uma metodologia político-pedagógica para a mudança do design mental, a única maneira de criar de maneira colaborativa, compartilhar e multiplicar livre-mente aprendizados de fato sustentáveis e democráticos.
Inscrições on line até 31 de março. Início do curso em 05 de abril
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Local de Realização
Auditório da Central de Produção Multimídia-CPM, Escola de Comunicação da UFRJ
Campus UFRJ da Praia Vermelha - Rio de Janeiro – RJ
Realização
NETCCON-Núcleo de Estudos Transdisciplinares de Comunicação e Consciência.ECO.UFRJ,
em convênio com a ANDI-Agência de Notícias dos Direitos da Infância.
Parcerias
Setor de Extensão da ECO.UFRJ
SESC-Rio - Redes Comunitárias
Sessenta reais, pagos no primeiro dia de aula
Mais informações
21.9205.1696 e evouriques@terra.com.br
Artigo de contextualização, a ser lido antes de solicitar a inscrição
Gestão e Mente Sustentável:
uma nova perspectiva sobre Política, Comunicação e Sustentabilidade
Prof. Evandro Vieira Ouriques
Dentre todas as fontes de referência que movem ou podem mover com Justiça e Dignidade as Políticas Públicas, as Redes e o Empreendedorismo, a Sustentabilidade é a mais importante de todas.
Ela é mais importante ainda, por exemplo, que a cultura digital e as redes, pois apenas ela pode orientar o verdadeiro sentido democrático das conexões, das alianças, das conquistas tecnológicas, das intervenções nos territórios. E, assim, transformar o atual e imenso acúmulo de crises, de dimensão tectônica, em extraordinária oportunidade de um futuro que faça sentido: um futuro fundado em valores comunais, os que garantem a coesão social. Como todo futuro, ele é sempre construído agora, pelo poder do pensamento claro, complexo e focado.
E, mais: apenas a Sustentabilidade pode trazer à tona o verdadeiro sentido da própria Comunicação, muito distinto da fogueira de vaidades atual.
Explico. Por partes.
1. Por que a Sustentabilidade ocupa este papel central?
Por que o processo de conceituação do que seja a Cultura, e dentro desta a Filosofia e a História, acabou por definí-la como a ruptura do continnuum do processo natural. Ou seja, como a “outra” da Natureza: aquela que não é a Natureza. Neste conceito portanto temos a oposição dualista entre o que passamos a chamar de Cultura face ao que então passamos a chamar de Natureza.
O resultado desta ruptura colhemos principalmente durante o século XX, apesar de já na Roma antiga, no séc. VII a.C., por exemplo, existir legislação para controlar os perigos do trânsito de carroças, bem como o imenso barulho que elas faziam nas ruas à noite não deixando sobretudo os pobres dormirem.
Pelo menos desde 1972 temos as provas científicas irrefutáveis deste erro epistemológico, e desde então resistimos a rever nossos conceitos sobre a Vida e sobre o Mundo, aí incluídos os conceitos de Cultura e Natureza.
Resistimos a mudar de modelo mental (fluxo de pensamentos, afetos e percepções); a abandonar esta mente insustentável, preferindo insistir, na maior parte dos casos, em uma atitude greenwash; ou seja, em uma atitude verde apenas como efeito de real, alimentando tal opção epistemológica, fatal para o nosso presente e para o futuro das novas gerações: separar Cultura e Natureza foi interromper a conexão primeira, a rede primeira, que é a interdependência sistêmica e complexa entre o biológico e o cultural.
Estava e está no conceito Cultura instalado o divórcio, a falta de Comunicação, esta forma talvez de amor líquido, em verdade uma mistura de ressentimento e melancólica admiração da Cultura pela Natureza, facilmente perceptível na maneira pontual e utilitarista com a qual este re-encontro se dá nos cobiçados finais de semana populares ou ultra-elitizados, que vão dos super spas e resorts aos piqueniques-farofa na praia, ou ao churrasco à beira da piscina de plástico.
Ou, então, nas commodities, por exemplo, petróleo, gás, ouro e os outros metais presentes em toda a cadeia industrial e nos produtos que enchem os supermercados e os shoppings, e que são retiradas in natura diretamente da Natureza e que continuam a mover o mundo que destroí assim, digamos, sua própria mãe, sua própria origem, a própria fonte que a alimenta.
Sim, há algo de profunda insanidade neste modelo mental, nesta Cultura. Para destacadas autoridades da clínica social da psicanálise, a característica dominante da economia psíquica pós-moderna é exatamente a iminência do colapso psicótico.
2. Por que a Sustentabilidade permite repensar de forma ampla o que seja a Comunicação?
A Sustentabilidade obriga a repensar a Comunicação pois comprova que a Comunicação é a linguagem do que chamamos de Natureza, que se expressa através da lógica das redes biológicas, cognitivas, da ancestralidade e, por isto, também das redes culturais e sociais.
Trata-se, sem dúvida de uma imensa vaidade, daí tanta ocorrência de celebridades e narcisismos nas redes sociais, estar brevemente sobre um Planeta no qual surgimos apenas no último segundo (se compactamos a História de 14 bilhões de anos em um ano) e que flutua em meio a um Cosmos de tal maneira gigantesco, e insistir-se em dar ordem ao mundo, insistir-se em recusar comunicar Cultura e Natureza, recusar-se a comunicar poder e generosidade.
O Desafio de Pensar
Tratar portanto da Comunicação e da Sustentabilidade é entender que Segurança Ambiental, Justiça Social e Equidade Econômica, metas do Triple Bottom Line, só se dão de fato pela construção e gestão de uma Mente Sustentável, que possa garantir que a palavra dita se torne ato concretizado mediante o foco da vontade neste sentido.
É quando o indíviduo, rede, movimento, organização e instituição monitora e vigia seu próprio Território Mental (o fluxo de pensamentos, afetos e percepções, dentre elas a intuição) que o poder de criar Políticas Públicas, Redes e Emprendimentos se manifesta de maneira sustentável.
Para isto é preciso sustar a compulsão do produtivismo; e meditar; construir deliberadamente um pensamento respiratório; agir na mais poderosa das ações: a que fazemos sobre os conceitos, pois somos, como disse, o que pensamos, o que afetamos, o que nos afeta, o que percebemos. Somos responsáveis pelo que fazemos. O que vivemos é o resultado de nossas aspirações.
Nesta sétima edição do JPPS vamos praticar minuciosamente, através de longas e detalhadas leituras e reflexões, a arqueologia dos conceitos Comunicação e Sustentabilidade, como quem delicada e decidida-mente percorre o corpo amado, seja ele sútil ou mais denso, celebrando cada milímetro, cada respiração, cada pulsação, por vezes suave-mente, por vezes intensa-mente.
Para que as vidas, as carreiras, os empreendimentos, as alianças, as famílias, as redes, os movimentos, as corporações, os partidos, as organizações de todo o tipo, as intervenções nos territórios, ajam na solução do que hoje enfrentamos, é preciso livrar-se da captura pela idéia dualista de que existiria um “sistema” contra o qual nada se poderia fazer e que aprisionaria a Liberdade e a Justiça, através de uma opressão vinda de fora para dentro ou exercida “entre” os indivíduos.
Na realidade, o que aprisiona é o modelo mental que se tem e do qual não se livra simplesmente por obra e graça de se estar conectado à web e dispondo de banda larga e das ferramentas mais elaboradas de rede, pois as cadeias mentais é que são a causa final, e na maior parte dos casos, inconsciente, pois gravada no aparente “recato” da “vida privada”, na intimidade do próprio pensamento, no conjunto dos afetos e percepções que se tem sobre o mundo; conjunto este que se mantém intacto pelo tabu de não se falar sobre ele de forma alguma, divorciando-o da política e da gestão, como se dele não dependesse o futuro do empreendimento, o futuro da Nação.
Por isto é preciso treinar a mente para a ação transformadora no mundo, diante da qual não cabem as respostas prontas entregues por intenso, concentrado e monocórdico delivery mediático, educacional, familiar e social.
Há que se superar o desafio de comunicar para que se possa gozar plenamente do Direito à Comunicação. Esta tarefa demanda imenso exercício continuado de vontade, de disposição para mudar, de humildade, de escuta, de paciência, de compaixão.
Vamos então neste semestre ler muito e pausada-mente, perguntar, investigar e conversar, experimentar, como quem re-começa ou começa a pensar:
. É a “Natureza” “cruel”, de fato? É a “Natureza” violenta? Qual a “natureza” da violência psíquica e social, ou, melhor, como se constrói a insustentável cultura da violência, baseada na unidimensionalidade da remuneração e dos efeitos de real criados pelo acúmulo de poder e de capital, e na socialização das perdas, movidos pela inveja, pela vingança e pela indiferença, em uma manifestação do que os alemães chamam de schadenfreude; ou seja, o sentimento de alegria pelo sofrimento ou infelicidade dos outros?
. A vida é mesmo uma guerra? Os animais são violentos ou em verdade o amor é que é a base do biológico e do social? De onde vem a vontade das Políticas Públicas Sociais e da sustentabilidade? Do poder e do interesse auto-referenciados? Há portanto uma outra e distinta fonte de referência para o ato comunicativo, o ato do afeto, o ato da política?
. Qual a diferença entre violência, ira e indignação? Quem, o quê e onde estaria o verdadeiro “inimigo”?
. A Paz se multiplica por “contaminação” e por “meio viral”? De onde vem esta ânsia de agir e agir sem pensar, que atribui à tecnologia ou às redes (como se estas estivessem passando a existir agora...), portanto atribuindo ao que está fora, ao outro, as esperanças de Liberdade, Justiça e de Paz?
. Por que a ridicularização das utopias, quando entender o mundo apenas como um supermercado e um shopping center gigantesco, tecnologizado e simbólica e geográfica-mente infinito, custe o que custar, é que gera a insustentabilidade do divórcio entre palavra e ato; este fim-das-utopias, gerador da irresponsabilidade cidadã sobre a própria ação no mundo; este gerador da traição e do abuso, sob as múltiplas formas da inveja perpétua, fonte das celebridades e dos narcisismos?
Por que a insustentabilidade social que se quis superar no século XX, através do coletivismo, aprofundou-se na totalização pelo reconhecimento pelo capital, neste século XXI marcado, até agora, pelo individualismo, pelo mal-estar, pelos fundamentalismos de todas as ordens, pela devoção tecnológica, pela repetição da luta insana pelo poder mesmo nas esquerdas, a qual -quando muito- parece sobrar a resistência criativa, talvez não-criadora, aos crescentes dispositivos de vigilância?
. Por que a recusa a trabalhar intensa-mente para tornar o pensamento mais e mais complexo, e apenas assim, de fato, ter um pensamento livre, por que cristalino, descondicionado, por que claro, que permita a vida em sociedade?
. Por que a recusa a ter uma re-visão profunda e crítica sobre os conceitos que se usa, sobre o fluxo dos estados mentais?
. Enfim a dispor de tempo para compreender minuciosa-mente o discurso que cada um coloca no ar, como editor de si mesmo e, assim, poder de fato re-inventar-se, de fato inovar-se e poder então concretizar mais atitudes green e não apenas mais entulho não-reciclável greenwash?
. De ser, como mostrou cristalina-mente Mahatma Gandhi, aquilo que se quer ver no mundo, entendendo a indissociabilidade entre o psíquico, o social, o espiritual e o político, defendida também por tantos brilhantes pensadores ocidentais?
Por que então o atual elogio à loucura, na forma da simplificação do pensamento, da redução do pensamento ao nada que é a ação repetitiva e suicida, produzida pela pasteurização do pensamento?
A única maneira de se fazer a globalização é de fato esta? Na qual em nome de uma suposta eficácia tecnológica que (ao contrário de trazer mais democracia como foi prometido, tem é gerado na maior parte dos casos mais concentração e mais vigilância) instaurou a redução da complexidade e da multiplicidade, das diversidades do mundo, das diferenças das pessoas, dos povos, das culturas, brutal e anestesiada-mente ameaçadas?
. Por que ameaçar o pensamento, se apenas ele é que pode encontrar a coesão social na multiplicidade, como as teias se mantêm equilibradas, de encontrar uma coesão que não seja a dos totalitarismos, seja sob a forma do fascismo político, do fundamentalismo religioso, do fundamentalismo tecnológico.
O Desafio de Comunicar
De fato, é o pensamento que funda e move, e que é a integralidade da experiência de se estar vivo, na condição que patriarcal-mente, e portanto insustentavel-mente, ainda chamamos de “humano”.
É por isto que a Comunicação hoje ainda está muito na dimensão operacional: na produção de efeitos, na obtenção de capital de influência, quando o que precisa avançar é a política enquanto conceito, o negócio enquanto conceito, a rede enquanto conceito, a Comunicação enquanto conceito.
É assim que é urgente avançar a superação de pensar a Comunicação de maneira fragmentada, atenta apenas, como disse, aos processos.
É urgente construir, compreender, praticar e gerir uma Mente Sustentável. É preciso investir na profunda arqueologia dos conceitos que constituem o pensamento, os afetos e as percepções. A Mente Sustentável engloba a multidimensionalidade dos processos cognitivos, inclusive, claro, a intuição, pois apenas uma mente clara e focada permite termos Inovação verdadeira: a Comunicação, a Política, as Redes, os Empreeendimentos sustentáveis e assim democráticos.
Quando somos prisioneiros de uma cultura só podemos nos libertar através de uma outra cultura, sabemos disto. E isto apenas se faz pelo esforço de um pensamento novo e complexo, que abrigue, sem pré-conceitos, o melhor dos conhecimentos de todas as culturas que o ser humano já construiu.
....
Prof. Evandro Vieira Ouriques
Professor da Escola de Comunicação da UFRJ há 31 anos e coordenador do NETCCON-Núcleo de Estudos Transdiciplinares de Comunicação e Consciência é o criador da metodologia Gestão da Mente Sustentável, o Quarto Bottom Line.
Escritor e consultor, é especialista em mudança de atitude, focado em Comunicação e Educação para as Redes, as Políticas Públicas e a Sustentabilidade, atuando tanto em redes, movimentos e organizações, como o movimento pela Democratização da Comunicação no Brasil, os Fóruns de Mídia Livre, o DEGASE, a Rebouças & Associados, a Petrobras, a Natura, o ETHOS e a ABERJE, quanto através de atendimentos e coaching individuais.
Transdisciplinar desde 1984, é cientista político, jornalista, designer, artista multimídia, gestor cultural, curador e conservador de obras de arte e terapeuta de base analítica.
Trabalhou 21 anos no Ministério da Cultura, na Fundação Nacional de Arte e no Museu Nacional Nacional de Belas Artes, quatro anos
Membro da INTERCOM, do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo, da Associação Internacional de Estudos Ibero-Eslavos e do Instituto Cultural Brasil-Galícia, é diretor de Comunicação e Cultura do Núcleo de Estudos do Futuro da PUC.SP.
Mantem convênio com a UNESCO, o Coletivo INTERVOZES e o LaPCom-Unb para a elaboração de Indicadores do Direito à Comunicação no Brasil. Autor e organizador de dezenas de publicações entre as quais se destaca o livro Diálogo entre as Civilizações: a Experiência Brasileira, publicado pela ONU e a UNESCO em 2003.
Bibliografia Obrigatória do Curso
OURIQUES, Evandro Vieira (2009). Comunicação, Palavra e Políticas Públicas: a Importância do Conceito Envolvimento para a Construção da Cidadania Sustentável. Revista Z Cultural. Programa Avançado de Cultura Contemporânea-PACC.FCC.UFRJ. Ano 5 nº 02. Rio de Janeiro. ISNN 1980-9921
_________________________(
________________________ (2009). Território Mental: o Nó Górdio da Democracia. Revista Democracia Viva, nº 42, maio de 2009. IBASE, Rio de Janeiro. pp 76-81
Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (2009). Guia de Comunicação e Sustentabilidade. Realização da Câmara Temática de Comunicação e Educação do CEBDS (Eraldo Carneiro. Coordenação do Projeto: Flávia Ribeiro (Coord. de Comunicação do CEBDS) e Pablo Barros. Rio de Janeiro.
ALEGRIA, Rosa. Da matriz ao self: o desafio evolucionário da mídia e das organizações. In GUEVARA, Arnoldo José de Hoyos, et al. (orgs.). Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008. pp. 195-203.
AMARAL, Marcio Tavares d’. Comunicação e Diferença: uma filosofia de guerra para uso dos homens comuns. Editora da UFRJ, 2004.
BIRMAN, Joel. Arquivos do mal-estar e da resistência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
BOHM, David. Diálogo: comunicação e redes de convivência. São Paulo: Palas Athena.
CANCLINI, Néstor García. Diferentes, desiguais e desconectados. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2004.
CASTORIADIS, Cornelius. Figures du pensable. Paris: Éditions du Seuil, 1999.
______________________ . L’institution imaginaire de la société. Paris: Éditions du Seuil 1975.
DOWBOR, Ladislau. A crise financeira sem mistérios. 2008. http://dowbor.org/crise.asp
DUFOUR, Dany-Robert. A arte de reduzir as cabeças: sobre a nova servidão na sociedade ultraliberal. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2005.
EAGLETON, Terry. Depois da teoria: um olhar sobre os Estudos Culturais e o pós-modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
FRANCO, Augusto de (2006a). Uma teoria da cooperação baseada em Maturana. 06/07/06. http://augustodefranco.
GODBUT, Jacques. O Espírito da Dádiva. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.
HENDERSON, Hazel. Construindo um mundo onde todos ganhem. São Paulo: Cultrix e Amana-Key, 1998.
LEBRUN, Jean-Pierre. Um mundo sem limites: ensaio para uma psicanalítica do social. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2004.
MATURANA, Humberto e Verden-Zoller, Gerda. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, 2004.
MELMAN, Charles. O homem sem gravidade: gozar a qualquer preço. Entrevistas por Jean-Pierre Lebrun. Rio de Janeiro: Companhia de Freud Editora, 2003.
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OURIQUES, Evandro Vieira (org.) (2003). Diálogo entre as Civilizações: a Experiência Brasileira. ONU. Apoio Institucional Palas Athena, Viva Rio, Movimento Inter-religioso do Rio de Janeiro-MIR/ ISER e UNESCO. www.unicrio.org.br (clicar biblioteca; e título).
OURIQUES, Evandro Vieira (2006). A New Epistemological Perspective for Solidarity and Sustainability in the Essentially Patriarchal and Emblematic Crisis of Western Mindset. Pelican Consulting. Washington. http://www.pelican-consulting.
_________________________(2007
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_______________________(2006). Comunicação, Espiritualidade e Negócios: o restabelecimento estratégico da confiança como a base sistêmica do desenvolvimento socioambiental. Anais do III Congresso de Excelência em Sistemas de Gestão. LATEC/UFF. 2006.
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________________________(2010)
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PRIGOGINE, Ilya e STENGERS, Isabelle. A nova aliança. Editora Universidade de Brasília, 1984.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez Editora, 2005.
JPPS NO 2º SEMESTRE DE 2010:
Mais Políticas Públicas de Paz e Não-violência, prosseguindo o trabalho do JPPS.NETCCON de mapear questões e contribuições decisivas para a Cultura de Paz e Não-violência.